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Da onde veio o mouse?

O mouse (português brasileiro) ou rato (português europeu) é um periférico de entrada que, historicamente, se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O rato ou mouse tem como função movimentar o cursor (apontador) pela telaPB/ecrãPE do computador. O formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e em softwares específicos que permitam a personalização do cursor do rato.

O rato funciona como um apontador sobre o ecrã do computador e disponibiliza normalmente quatro tipos de operações: movimento, clique, duplo clique e arrastar e largar (drag and drop).

Existem modelos com um, dois, três ou mais botões cuja funcionalidade depende do ambiente de trabalho e do programa que está a ser utilizado. Claramente, o botão esquerdo é o mais utilizado.

O rato é normalmente ligado ao computador através de fichasPE/portasPB: serial, PS2 ou, mais recentemente, USB (Universal Serial Bus). Também existem conexões sem fio, as mais antigas em infravermelho, as atuais em Bluetooth.

Outros dispositivos de entrada competem com o rato: touchpads (usados basicamente em notebooks) e trackballs. Também é possível ver o joystick como um concorrente, mas os joysticks não são comuns em computadores. É interessante notar que uma trackball pode ser vista como um rato de cabeça para baixo.

Funcionamento

O rato ou mouse original possuía dois discos que rolavam nos eixos X e Y e tocavam directamente na superfície. O modelo mais conhecido de rato é provavelmente o rato baseado em uma esfera, que roda livremente, mas que na prática gira dois discos que ficam em seu interior. O movimento dos discos pode ser detectado tanto mecanicamente quanto por meio óptico.
Os modelos mais modernos de mouse são totalmente ópticos, não tendo peças móveis. De modo muito simplificado, eles tiram fotografias que são comparadas e que permitem deduzir o movimento que foi feito. O rato óptico não é uma invenção tão moderna quanto parece: já no início da década de 90 a Sun fornecia máquinas com um rato óptico que exigia um mousepad especial, com uma padronagem matricial. O rato óptico actual, porém, usa uma tecnologia muito mais avançada que pode funcionar em qualquer superfície não reflexiva. O mouse por padrão possui pelo menos dois botões, o esquerdo usado para selecionar e clicar (acionar) icones e o direito realiza funções secundárias com por exemplo exibir as propriedades do objeto apontado. Há ainda na maioria dos mouse um botão Scroll em sua parte central, que tem como funcão principal movimentar a barra de rolagem das janelas.

História

Embora tenha sido inventado por Bill English, a sua patente pertence a Douglas Engelbart, com a patente nr. 3.541.541 nos EUA datando de 1970.

Engelbart apresentou este periférico pela primeira vez em 9 de dezembro de 1968 denominando-o de "XY Position Indicator For A Display System". Constituía-se então em uma pequena caixa de madeira com apenas um botão. O invento de Engelbart ficou sem muita utilização devido a falta de necessidade de tal dispositivo. Afinal a maioria dos computadores utilizavam apenas textos sem cursores na tela.

A partir da primeira metade da década de 1980, mais precisamente em 1983, a Apple passou a utilizar o mouse como dispositivo apontador em seus micros Apple Lisa. Des de lá para cá o periférico tornou-se parte integrante dos atuais PCs.

O Windows da Microsoft foi criado à volta dele e navegar na Internet seria impossível sem um rato (mouse). Pode-se dizer que a partir do lançamento do Windows 3.1, em abril de 1992, o lugar do mouse estava assegurado.
Um rato ou mouse óptico atual usa um LED vermelho para projetar luz na superfície de tração.

Na época Douglas Engelbart vendeu a patente do "X-Y Position Indicator" (rato/mouse) por US$ 10.000.

Nestes trinta e quatro anos centenas de milhões de computadores e certamente um número igual ou maior de mouses foram vendidos. Se Engelbart tivesse ficado com a patente, teria ficado muito rico.

Em 10 de abril de 1997, Engelbart recebeu em Washington o prêmio Lemelson-MIT de US$ 500 mil, um dos principais prêmios do mundo para inventores.

Em trinta e poucos anos a evolução do mouse não foi grande. Na verdade isto é um atestado de genialidade a Douglas Engelbart.

Fonte: Wikipédia

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