Série Java: IDEs

A primeira coisa que você deve procurar quando começar a estudar uma linguagem é um ambiente de desenvolvimento, ou seja, uma IDE. IDE é a sigla de Integrated Development Environment, traduzindo Ambiente Integrado de Desenvolvimento.

Logo que começei a ver Java na faculdade foi penoso... a Professora insistia em utilizar o notepad rs... Até que não é de todo inútil, pelo menos você se vê na necessidade de saber o que está acontecendo em seu código... Muitas vezes, nas IDEs de hoje, não se vê o código fonte... o simples "arrasta e solta", configura propriedades no panel ao lado e dá F6 pra rodar resolve muita coisa!

IDEs para Java são comuns e tem opções extremamente eficazes! Para citar, temos Eclipse, NetBeans, BlueJ, JBuilder, JDeveloper, JCreator, J...

A que eu mais utilizo é o NetBeans... Não é raro encontrar alguém apaixonado por Eclipse tentando te convencer que ele é melhor... Bom, instalei em minha máquina e até agora não consegui fazer coisas extraordinárias nele...

O Netbeans é desenvolvido pela Sun Microsystems.


O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de código aberto para desenvolvedores de software. O IDE é executado em muitas plataformas, como Windows, Linux, Solaris e MacOS. É fácil de instalar e usar. O NetBeans IDE oferece aos desenvolvedores todas as ferramentas necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais, Web e móveis multiplataformas.

Atualmente está distribuído em diversos idiomas e isto tem o tornado cada vez mais popular, facilitando o acesso a iniciantes em programação e possibilitado o desenvolvimento de aplicativos multilíngüe.

Como o NetBeans IDE é escrito em Java, é independente de plataforma, funciona em qualquer sistema operacional que suporte a máquina virtual Java (JVM).

Alguns dos seus principais recursos são:

  • editor de código fonte integrado, rico em recursos para aplicações Web (Servlets e JSP, JSTL, EJBs) e aplicações visuais com Swing que é uma API (Interface de Programação de Aplicativos) Java para interfaces gráficas. A API Swing procura desenhar por contra própria todos os componentes, ao invés de delegar essa tarefa ao sistema operacional, como a maioria das outras APIs de interface gráfica trabalham;
  • visualizador de classes integrado ao de interfaces, que gera automaticamente o código dos componentes de forma bem organizada, facilitando assim o entendimento de programadores iniciantes;
  • suporte ao Java Enterprise Edition, plataforma de programação de computadores que faz parte da plataforma Java voltada para aplicações multicamadas, baseadas em componentes que são executados em um servidor de aplicações;
  • plugins para UML, Unified Modeling Language, linguagem de modelagem não proprietária de terceira geração, e desenvolvimento remoto em equipes; interface amigável com CVS ou Concurrent Version System (Sistema de Versões Concorrentes) é um sistema de controle de versão que permite que se trabalhe com diversas versões de arquivos organizados em um diretório e localizados local ou remotamente, mantendo-se suas versões antigas e os logs de quem e quando manipulou os arquivos;
  • CSS, algumas funcionalidades para editar folhas de estilos como destaques, recursos de auto-completar, análise de código;
  • help local e on-line; debug apurado de aplicações e componentes;
  • auto-completar avançado; total suporte ao ANT, ferramenta de automatização da construção de programas e TOMCAT, servidor de aplicações Java para web;
  • integração de módulos;
  • suporte a Database (banco de dados), Data view e Connection wizard que são os módulos embutidos na IDE; geração de Javadoc: a ferramente permite a geração automática de arquivos javadoc em HTML a partir dos comentários inseridos no código, além de recursos que facilitam a inclusão de comentários no código.
Bom pessoal, por enquanto é só sobre o NetBeans.

Abraço!

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